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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

What time is it?



“It’s Adventure Time!!”




Meninas Super Poderosas, Tom e Jerry, o Laboratório de Dexter, Scooby-Doo, Samurai Jack, Flinstones, Johnny Bravo, Looney Tunes, Coragem – o Cão Covarde... A era de ouro do Cartoon Network já sei foi, nos deixando agora remakes e novas séries de conteúdo pouco criativo e humor menos inocente, adaptado para a mentalidade da pirralhada dessa geração Belieber e Twilighter – versões “modernas”, “mais maduras” e distorcidas de Scooby-doo e Looney Tunes, Ben 10, Ben 10: Força Alienígena, Ben 10: Supremacia Alienígena, Ben 10: Omniverse, Ben 10 e o Etê da Universal, Ben 10 e as Relíquias da Morte, Branca de neve e os 10 Bens, Ben 10 e o diabo a quatro.

Nããããããããooooooo!

Mas espere! Nem tudo é amargor – talvez apenas para os fãs de CN mais conservadores. No meio da programação ultrarepetitiva, ainda há coisas que se vale a pena ligar a televisão para se distrair: dentre elas, a série Adventure Time (Hora de Aventura no Brasil).

Ben 10 é o escambau! Wooohooooo!

A animação conta as aventuras dos irmãos de criação Finn – um garoto humano de 14 anos – e Jake – um cachorro mágico de 28 anos (em anos de cachorro mágico) – na terra pós-apocalíptica Land of Ooo (Terra de Ooo na versão dublada). É importante ressaltar dentro e fora da série que Finn seja humano como se fosse algo excepcional, por que é excepcional – Finn é o único personagem humano no elenco, sendo que os outros habitantes da misteriosa Ooo são em sua maioria objetos animados (como doces ou arbustos), animais falantes e humanóides mágicos. Finn e Jake são considerados heróis em sua terra, ou seja, sempre que uma princesa é raptada, um canibal gigante ataca uma cidade ou uma bruxa má pede pra ter seu traseiro chutado, são eles que vão ao socorro.

Pau neles!

Finn é um garoto inocente e sensível, porém bravio, energético e com um senso de aventura que o faz procurar por peripécias até nos cantos mais monótonos. Ele é um ótimo lutador, e tem uma queda pela Princess Bubblegum (Princesa Jujuba), soberana do Candy Kingdom (Reino Doce) e madura demais para ele.

Jake, Finn, Bubblegum e um veículo voador de cisne com tiro a laser.

Já Jake é tão bravio quanto Finn, mas não tem um senso de justiça e nobreza tão grandioso quanto seu companheiro mais novo. Ele faz o tipo canastrão, gosta de ir pelo caminho mais fácil e de uma pancadaria. Tem o poder de manipular, esticar, encolher e mudar a forma de seu corpo como quiser. Sua namorada é Lady Rainicorn (Lady Íris), uma unicórnio arco-íris que fala coreano e tem poder de mudar as cores das coisas.

Jake e Lady num momento íntimo.

Uma novidade no clichê do vilão malvado que rapta princesinhas indefesas: Ice King (Rei Gelado), o vilão principal da série e arquiinimigo de Finn e Jake está constantemente sequestrando princesas pelo simples fato de se sentir sozinho, e não percebe por que é tão odiado. Ele chega a querer considerar Finn e Jake seus amigos, visto que ele não consegue fazer nenhum, e em muitos momentos da série nós vemos o antagonista terminar derrotado e trancado na própria realidade fria e solitária, tentando acreditar que é 
amado por alguém.

"Ninguém quer esta pele velha. Ninguém no mundo".

A graça do show está na inconstância dos objetivos de cada episódio. Uma vez pode ser uma trama bobinha em que Finn está entediado na livraria e descobre cavaleiros de papel combatendo mofo, outra pode ser um episódio decisivo, obscuro e cheio de metáforas simbolizando guerra, abandono e o inferno particular que cada um de nós carrega dentro de si. Muitas das piadas da série são inapropriadas para crianças (não houve um episódio que não teve cenas e falas cortadas na versão Australiana), tornando o show um hit entre o público adolescente e adulto.

Quem assiste Adventure Time simplesmente sabe porquê vale a pena assistir. Pelo carisma dos personagens, pelo humor às vezes inocente, às vezes não, pela forma como as relações e sentimentos humanos são retratados com simplicidade (quem disse que o vilão não pode estar triste por ser o vilão?), pelo enredo por trás da descontração do dia-a-dia na terra de Ooo (como dito antes, é uma terra pós-apocalíptica. O que seria Ooo antes da Grande Guerra dos Cogumelos e pra onde foram todos os humanos? –Nesse ponto a história se assemelha ao mundo de Samurai Jack).



Adventure Time é uma pedida que talvez não agrade os fãs mais antigos da era de ouro do Cartoon Network, mas que se destaca com originalidade e naturalidade na programação dos dias de hoje (recomendo que assistam no original em inglês, a dublagem corta muitas piadas). E quando você entrar em desespero com as quatrocentas versões e reprises de Ben 10 e pseudoanimes de ação, lembre-se: existe uma hora em que dois heróis surgirão e te levarão para um mundo mais colorido, leve e criativo. Essa será a Hora de Aventura.

Escher Girls: hilária crítica à oversexualização nas HQs

Agora vou recomendar um blog que eu, pessoalmente, gosto muito. A autora posta e critica de forma cômica representações gráficas de mulheres (em sua maioria quadrinhos americanos, mas também games, animes, mangás e etc) de formas machistas e/ou impráticas. Sabemos que a maior parte do público consumista dos quadrinhos americanos é masculina, e é entendível que os artistas queiram, hm, "inspirar" seus leitores com personagens femininas fisicamente atraentes - mas chega uma hora que se passa da conta, e é esse o tema do blog. Leitores enviam diariamente flagras de cenas ridículas em que a anatomia feminina é distorcida só pra mostra peitos e bunda, poses impráticas numa tentativa de ser sensual, roupas ridiculamente minúsculas para mostrar o máximo que puderem da pobre moça que não pode ter nem uma armadura decente para lutar.

Segue aqui o link do blog e abaixo alguns exemplos de posts:

Essas duas tão lutando ou se amando?!



SANTA MÃE DE DEUS QUE DIABO É ISSO.





Ilusão de ótica, mulher elástica ou espinha quebrada?

Você é geek?

Você aí que fuxica nosso blog. Você sabe o que é um geek, pra começar?

(O erro é o Batman, ele pertence à DC Comics. Todos os outros são da Marvel)

Na real, não existe uma definição exata para a palavra geek. Há um tempo atrás diríamos "nerd", mas "geek" se tornou uma coisa distinta. Costuma ser a denominação de uma pessoa fã de tecnologia e/ou mídias como jogos e quadrinhos. Há quem se gabe de ser geek/nerd, há quem critique esses que se gabam por estarem só "posando", e há quem não liga para esteriótipos e só quer curtir as coisas das quais gosta.

Como o tema desse blog é geek, e temos postados coisas relacionadas a mídias, jogos, quadrinhos e séries, dos mais populares até alguns meio underground (coisa da Naomi... [eu]...), coletei alguns testes via google que testam se você é geek ou qual é seu nível de geekice. Apenas pela diversão, porque geralmente quem faz esses quizes não tem contato com a coisa de verdade e se baseia em conceitos populares.

No fim das contas, somos pessoas que temos hobbies, dar nome ou não pra isso é escolha de cada um ;)

http://revistaepoca.globo.com/cultura/noticia/2012/05/teste-voce-e-um-geek.html
http://www.mundotecno.info/diversao/teste-voce-e-um-autentico-geek
http://marioaragao.com.br/teste1.html

Bônus de Harry Potter


Para verdadeiros fãs da série (como eu), isso não é novidade, mas por que não relembrar trivias interessantes agora que a série que marcou vidas acabou oficialmente?



Depois de lançar o último livro do romance em 2007, As Relíquias da Morte, a autora J.K. Rowling começou a trabalhar mais um extra para os pottermaníacos: livros que existiam dentro do universo da série. A iniciativa agiria como um consolo pelo término da trama, e uma forma de trazer o leitor para dentro do mundo mágico ao por as mãos em livros que ele viu seus queridos personagens lerem. Dois livros já haviam sido lançados em 2001, sendo o último lançado um ano após o fim oficial da série.



Os primeiros livros, Quadribol Através dos tempos e Animais Fantásticos e Onde Habitam, simulariam livros pertencentes à biblioteca da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Este primeiro contaria a história do esporte quadribol, o mais famoso no mundo bruxo, e o segundo seria um livro didático para estudantes que cursam as aulas de Trato das Criaturas Mágicas.



O destaque é o livro lançado em 2008, depois do final da série, e o mais desejado pelos fãs; nada mais nada menos do que Contos de Beedle, o Bardo, o livro que foi essencial dentro da trama para guiar os personagens, traduzido pessoalmente pela personagem Hermione Granger. Além de conter o conto originalmente apresentado no último livro do romance, ele conta com outras fábulas com morais do mundo bruxo – contos de fadas completamente novos e arrebatadores para os amantes de Harry Potter.

Sandman




Um dos trabalhos mais aclamados de Neil Gaiman, Sandman tem como protagonista a entidade mais popular nos países falantes da língua inglesa. Sandman é um ser folclórico detentor de uma poeira mágica que, se assoprada nos olhos das crianças, permite-lhes bons sonhos. Na história em quadrinhos, Sandman é mais do que apenas uma entidade folclórica: ele é um dos mais velhos de um grupo de irmãos dominados Perpétuos, mais antigos do que a própria Terra. Sandman, também chamado de Morpheus, é o Sonho, soberano do mundo do Sonhar, onde os elementos dos sonhos das pessoas habitam. Os outros perpétuos são Destino – irmão mais velho de Morpheus que está acorrentado a um enorme livro, onde está escrito tudo o que é, foi e será; a Morte, irmã mais velha, descontraída porém sábia, aquela que leva aqueles cuja hora chegou; Destruição, o irmão do meio, alegre e inocente, que tem o poder de destruir qualquer coisa; Desejo, que possui ambos os sexos ao mesmo tempo, representa a luxúria e o egoísmo; Desespero, gêmea de desejo e completamente diferente dele(a), bruta e azeda; e Delírio, a caçula, delirante e caótica, com a aparência em constante mudança.
A história é cheia de metáforas, especialmente por parte das personificações dos aspectos 

Hellblazer


Da linha mais obscura e adulta da DC Comic, Vertigo, um clássico infelizmente não tão conhecido entre o público que baseia seu conhecimento de heróis de quadrinhos em filmes.



John Constantine é um mago e exorcista britânico, mulherengo, sarcástico e especialista na arte de ser um filho da mãe. A maldição que paira sobre sua vida começou quando era jovem e inexperiente e tentara exorcizar o demônio de uma menina inocente. O ritual deu todo errado, e em vez de livrar a garotinha da entidade, mandou-a direto para o inferno. Constantine tentou reparar seu erro indo atrás da menina pessoalmente, mas falhou. Os demônios tomaram a alma da garota e tamanha foi a perturbação de Constantine que teve de ser internado durante dois anos em um hospital psiquiátrico. Depois disso, continuou sua vida – parecendo fadado a trazer morte àqueles que se aproximavam demais afetuosamente, tornou-se alguém amargo e solitário, perseguidos por seus fantasmas e demônios do passado. Fantasmas e demônios literais – os espíritos daqueles que John enganou em benefício próprio ainda o perseguem, e uma boa porcentagem do inferno tem rancor do mago por tê-los mandado para lá. Os quadrinhos retratam a vida de John como um sujeito que sabe mais do que as pessoas normais, não tem nada a perder e tudo a ganhar – com o inferno inteiro ao seu encalço e nenhum Deus acima para dar uma mão.


Scott Pilgrim contra o Mundo



Scott Pilgrim conta a história de um jovem canadense de 23 anos que leva uma vidinha mediocremente agradável; ele é desempregado, divide um apartamento podre com o melhor amigo gay, toca baixo numa banda meia-boca e começou uma pseudonamoro com uma colegial chinesa a qual nunca sequer pegou na mão. Porém seu mundinho de conforto despreocupado é virado de cabeça para baixo quando ele encontra pessoalmente uma garota incrível que viu em seus sonhos: Ramona Flowers, uma misteriosa americana que trabalha como entregadora da Amazon.



Apesar das estranhas primeiras impressões, Ramona topa sair com Scott, e acaba gostando dele. Mas é claro que nada é tão fácil nessa vida, e cedo descobre que há uma liga do mal atrás dela: A Liga dos Ex-namorados do Mal de Ramona. Para que Scott possa seguir em paz com seu relacionamento com a americana, ele precisa derrotar cada um dos sete ex-namorados, um a um, enquanto lida com seus próprios problemas e ainda os mistérios do passado de Ramona.



Scott Pilgrim conta com 6 volumes na versão original, compilados para 3 volumes no Brasil, e também um longa metragem baseado na série. O estilo dos quadrinhos é interessante, levemente inspirado nos mangás japoneses e todo em preto e branco. A série faz muitas referências a mídias geeks, especialmente videogames, incorporando seus elementos ao dia-a-dia dos personagens, que os tratam como se fosse a coisa mais normal do mundo. Não se deixe enganar pelo estilo infantil! Scott Pilgrim é uma leitura fácil, com personagens carismáticos e agradável tanto para o público fã de quadrinhos ocidentais quanto orientais.

Mecanica do jogo League of legends

O jogo de League of Legends é um jogo MOBA, portanto é multiplayer. No mapa mais popular, Sumonners Rift, se enfrentam 2 times cada um contendo 5 integrantes. Os jogadores se dividem em diferentes rotas chamadas top, bot e mid lane.
Dependendo do tipo de personagem ele terá um lugar especifico no mapa, vamos explicar esses tipos:

AP carry: este tipo de campeão foca no "poder de habilidade" normalmente vai da mid lane e o seu poder cresce exponencialmente a medida em que o jogo avança.

AD carry: normalmente vai na bot lane,acompanhado de um support, esse tipo de campeão foca no dano físico.

Tank: é o campeão que tem que levar os golpes do adversário, usualmente é quem começa a batalha, ele deve tentar absorver o dano direcionado aos outros personagens, normalmente ele "sola" a top lane (se o time possuir um "jungler")

Jungler: personagem que vai na "selva" do jogo (região do mapa onde há monstros que, uma vez mortos, dão dinheiro e bônus temporários), seu objetivo é invadir as outras lanes fazendo ataques surpresa e proporcionando mortes para o inimigo.

Support: é o responsável por cuidar do AD carry na bot lane, tem habilidades que ajudam o time (restaura vida, mana, "stuna"), também é o encarregado do conhecimento que o time tem sobre o mapa.

Consoles de 6ª 7ª geração



                            CONSOLES:

Os consoles são maquinas que rodam jogos eletrônicos que são criadas por empresas.
Os consoles estão divididos em 7 gerações.

Os consoles de 6ª e 7ª geração são os mais conhecidos então vou falar um pouco sobre eles:


PLAYSTATION 2:

Console da Sony foi um grande sucesso da sua geração, sendo o  console mais vendido de todos os tempos tem gráficos médios. Foi lançado na faixa dos mil reais agora está a 400.
Forma de rodar jogos piratas: Chip

PLAY STATION 3:

 É o terceiro console da Sony tem gráficos magníficos devido ao seu processador. Tem varias funções como internet, armazenamento de dados interno e aposta no blu-ray,Ao contrario do seu antecessor o ps3 não está em alta no mercado pois devido ao blu-ray os jogos são caros e o próprio console é caro.

Forma de rodar jogos piratas: por Chip, mas isso bloqueia a PSN

 WII:

 Console de 7ª geração da nintendo que perde nos gráficos se comparado aos outros mas tem controles inovadores com sensores de movimento (pioneiro nesse tipo de tecnologia) e muitos acessórios para tornar a experiência mais realista como o wii fit (wii balance board).
Formas de rodar jogos piratas: chip, software


DS:
 Portátil da Nintendo com duas telas, sendo uma sensível ao toque.

Formas de jogar jogos piratas: R4 (aparelho onde você grava os jogos de DS baixados no computador e os passa para o console)
        

XBOX 360
 2º Console da Microssoft,o Xbox 360 conta com bons gráficos e jogos considerados mais "hardcore" e recentemente lançou um acessório chamado Kicnet, onde o usuário pode jogar sem controles.

Pirataria em jogos eletrônicos

A pirataria nos jogos eletrônicos é bastante difundida, todo aparelho onde é possível rodar um jogo será pirateado eventualmente.
A plataforma de jogo mais atingida pela pirataria é o PC, nos computadores é extremamente fácil piratear um jogo. Os responsáveis têm que criar um arquivo chamado "crack" que possibilita que o jogo rode sem CD, esse arquivo deverá ser copiado na pasta onde o mesmo está instalado e processo está pronto. Ultimamente tem se combatido a pirataria nos jogos de computador exigindo uma conexão com a internet para realizar alguma atualização (que normalmente impossibilita o "pirateamento"), mesmo assim é fácil burlar essa atualização ao desconectar-se da internet ao jogar.
Os consoles passam por um processo mais complicado, principalmente quando uma nova mídia está envolvida (CD-R no Playstation 1, DVD no 2 e Blue-Ray no 3, por exemplo). Dependendo do console é necessário colocar um chip para que o mesmo leia os Cds piratas, há também o desbloqueio por software, mas este é muito mais arriscado (por exemplo: no Wii pirateado por software se ocorrer alguma atualização indevida o seu console pode virar um "tijolo").
Nos consoles de cartucho como o SNES e o Nintendo 64 era mais barato comprar o cartucho original do que tentar fazer um pirata. Tendo em vista isso a Nintendo criou o DS e fez de sua mídia os cartuchos achando que não haveria pirataria. Doce ilusão, foi criado o R4 um aparelho onde são colocados os arquivos do jogo e depois são transferidos para o próprio console.
Mesmo trazendo prejuízos para os desenvolvedores e a empresa a pirataria é "um mal necessário", podemos ver o enorme prejuízo que a Sony teve quando lançou o "impirateavel" Playstation 3, o porquê disso? Se olharmos os preços dos jogos para esse console aqui no Brasil encontramos logo uma explicação: R$200-300 para qualquer jogo disponível, é um absurdo.
Se olharmos o Playstation 2 vemos que ele foi imensamente mais vendido e também muito mais pirateado.
Cabe ao usuário decidir se comprará ou não o jogo pirata, mas com o preço dos jogos para consoles tão elevado é uma tentação imensa.

Site para coisas Geeks

Existem muitas coisas geeks por ai e é por isso que existem alguns sites especializados no assunto, um bem interessante é o site www.thinkgeek.com, nele é possível encontrar todo o tipo de coisas até algo inútil como isto:

                               

Também é possível encontrar passatempos chamados de "brain-teasers"(especie de quebra-cabeça que incentiva o raciocino lógico), uma tonelada de gadgets para escritório dentre muitas outras coisas (você poderá achar réplicas de sabres-de-luz como os de Starwars, por exemplo).
Tirando a parte de coisas inúteis (como mostrado no vídeo) é um site bem interessante que vale a pena conferir se tiveres interesse pelo tema.

Disney compra LucasFilms (atualidades)


Não, você não leu errado a Disney, produtora de filmes infantis, comprou nesse mês a empresa de George Lucas, a Lucasfilms. Caso você não saiba George Lucas é o responsável pelas franquias Star Wars e Indiana Jones.
Além da cara de "me mate" do George, se levarmos em considerasão os psgs desta foto temos um incesto e que Pateta é o pai do Mickey
             O valor da compra foi revelado: $4.05 bilhões, dentro do contrato estariam incluídos 3 episódios novos de Star Wars nos quais a Disney pensa em recuperar o investimento.
             Alguns anos atrás a Disney comprou a Marvel (empresa de HQs, que produziu o Homem-Aranha), pensando em exemplos recentes (Avengers), a Disney não fez um mal trabalho com os filmes que não eram infantis, o que nos da esperança que ela não vá estragar a adorada saga de Star Wars.
             O próximo filme será lançado em 2015 e os dois seguintes a partir de 2-3 depois do primeiro, é esperar para ver.















































































































































* Em inglês 2 tirinhas com a reação dos fãs da franquia




quarta-feira, 28 de novembro de 2012

League of Legends, o novo sucesso dos jogos online



League of Legends é um jogo online do genero MOBA (Multiplayer Online Battle Arena), esse gênero mistura RPG com os tradicionais jogos de estratégia em tempo real.
Apesar de seu sucesso, League of Legends (abreviado como LoL) não é o pioneiro em jogos desse tipo. O primeiro de todos é o Defense of the Ancients (mais popularmente conhecido como DotA), que foi gerado a partir de um mod (modificação feita em um jogo pelos usuários) do jogo de estratégia de World of Warcraft.
                Em League of Legends há 3 mapas principais: Sumonners Rift (5v5), Twisted Treeline (3v3) e Dominion (5v5).
                O mapa Sumonner’s Rift é o mais popular, há 3 caminhos para chegar à base inimiga, chamados de Top, Mid e Bot lane, o seu time irá se dividir entre cada um deles. O objetivo é destruir o “Nexus” inimigo (uma estrutura localizada no meio da base), a medida que tropas e torres que estão no seu caminho são destruídos ganha-se níveis e dinheiro para comprar itens.





Twisted Treeline é o único mapa 3v3, é parecido com o Sumonner’s Rift , o objetivo é o mesmo a diferença é que em vez de três “lanes” existem apenas 2 e há alguns itens disponíveis neste mapa que não existem nos outros (e vice-versa).


Dominion é o outro mapa 5v5 e este difere bastante dos outros 2, o objetivo desse mapa é controlar o máximo numero possível de “torres”  e com isso diminuir a quantidade de pontos  que o adversário tem até que estes cheguem a zero, ganhando o jogo




Existem 2 tipos de jogo, o Normal (blind pick) e o Ranked (draft pick).
No jogo “Normal” pode haver pessoas com pouca experiência, e o modo de seleção de Campeões é totalmente livre, cada um pode escolher o que quiser, mas não pode ver que “Campeão” o inimigo está escolhendo.
No modo Ranked normalmente há pessoas mais experientes e existe um numero mínimo de Campeões (personagens) que a pessoa deve possuir para poder entrar nesse modo. A razão para essa restrição é que neste modo é possível “banir” personagens da seleção e não é possível que 2 psgs iguais estejam no campo (à diferença do modo Normal), se um usuário possuir menos de 16 campeões existe a possibilidade dele ficar sem nenhum destes disponível para sua escolha.

House M.D, uma análise da série do médico ranzinza



House é uma série médica que era exibida no canal Fox (teve o seu Series Finale  este ano), aqui no Brasil a serie é atualmente exibida pelo canal Universal Channel.
                House M.D mostra a história de um médico chamado Gregory House. Diferentemente de outras séries médicas como Grey’s Anatomy, o personagem principal não se importa com os pacientes em si, mas com a doença e como tratar delas.
                House está mais interessado no “quebra-cabeça” que a doença oferece, pois ele se ocupa de casos que os outros  médicos não conseguem resolver. Possui uma personalidade complicada, é solitário e faz constantemente comentários sarcásticos ou ofensivos a determinadas religiões (principalmente a católica).

                Hugh Laurie encarna com perfeição o médico ranzinza, destacando que o ator é inglês e interpreta um médico americano, sem deixar o sotaque britânico aparecer. Com a sua atuação em House, Hugh Laurie ganhou 2 Globos de Ouro e 7 indicações ao Emmy.
House e seu amado Vicodin
                Apesar de ser uma serie médica o foco de House é a personalidade e os problemas psicológicos do seu personagem principal. Vemos House lidar com os seus problemas com as drogas, o seu relacionamento com o seu time de diagnosticadores (muitas vezes manipulados), com o seu melhor amigo e a sua chefe. 
             Muitos fãs de House acham que a série decaiu depois do final da 3a temporada (quando house demite toda a sua equipe de diagnosticadores), eu pessoalmente acho que não, na 4a temporada temos um arco divertidíssimo que refresca a serie da sua formula.
               Mas nem tudo são flores enquanto ao desenvolvimento da série, pois podemos ver na 7a temporada que o roteiro foi feito numa tentativa desesperada para recuperar a audiência. Depois de 7 anos temos a união de House com a sua chefe (coisa que já podia ser vista há muito tempo, pois a tensão entre os 2 personagens já estava pelas alturas). Essa união foi construída por 2 temporadas inteiras (sem contar as dicas das temporadas anteriores), mas aparentemente para o criador da série esse era um assunto menor que merecia apenas 15 episódios.
              Essa condução não seria tão ruim se os episódios seguintes tivessem sido de qualidade, mas o que vemos são episódios com cenas memoráveis (a cena final de Out of the Chute por exemplo), mas sem nenhum conteúdo (o resto de Out of the Chute, Fall from Grace e The Last Temptation), resumindo são todos "fillers" exceto o episódio 18 (marca a volta de Olivia Wilde, a "13").
             A partir do episódio 20 a série volta aos trilhos com um episódio "pesado" como After Hours (ep 22), para depois cair e apresentar O PIOR FINAL DE TEMPORADA da série inteira, Moving On. As ações que House toma no final do episódio são  totalmente irracionais, e serve de aviso que a série “Jumped the Shark" (quando uma série faz uma ação que apenas chama a atenção, mas muitas vezes não tem sentido).


                          
    
  O destino de House amarrado pelos cortes financeiros
             Esse roteiro um tanto bagunçado pode ser explicado se analisarmos a situação da série na época, a Fox estava cortando gastos e House estava ameaçada de cancelamento, além disso, alguns atores estavam ameaçando deixar a série.
            Tendo em vista isso podemos ver porque os atores tiveram os seus salários cortados, mas esse corte de salario viria a atrapalhar o futuro da série. Depois do Season Finale da sétima temporada chegava a hora de assinar os contratos para a temporada seguinte... Hugh Laurie (House) teve o seu salario aumentado assim como Robert Sean Leonard (Wilson, que tinha ameaçado sair da série). Mas, Lisa Edelstein (Cuddy) teve o seu salario reduzido e, descontente com isso, saiu da série não voltando aparecer nunca mais. Com isso um dos personagens importantes de House M.D se despedia depois de 7 anos.
            A 8a temporada foi boa se levarmos em conta que um personagem importante saiu, lógico que teria sido melhor se esse personagem continuasse, mas não foi tão desastrosa quanto podia ser.
           A 8a temporada é "morna" até o 10 episodio, e no ep nº 15 as coisas ficam tensas: Wilson o melhor amigo de House  é diagnosticado com câncer e ao longo dos episódios ficamos sabendo que ele tem apenas 5 meses de vida. Para piorar a situação House comete um ato de vandalismo que o afastaria do amigo nos últimos meses de vida dele.
          Num Series Finale cheio de aparições especiais descobrimos o plano de House para não ir preso: forjar a própria morte. Uma vez dado por morto ele revela que está vivo apenas para Wilson, depois organiza uma viajem como mesmo para aproveitar o tempo que resta.

         Concluindo, mesmo sendo uma serie vitima de uma "esticada" feita pela Fox (a série poderia ter acabado antes), House é uma série que vale a pena assistir por inteiro, pois temos um personagem muito interessante e uma atuação muito boa por parte de todo o elenco.

Glossário:
Series Finale- episódio final de uma série
Season Finale- ultimo episódio de uma temporada
Filler- episódio que não aporta nada de novo na trama da serie
Obs: parte em branco contém um spoiler

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Inclusão digital e exclusão social

(postagem para o trabalho de SIC - a influência das redes sociais)

Quantos amigos você tem no Facebook e quantos já teve no esquecido Orkut? Quantos seguidores tem no twitter, quantos contatos tem no MSN?

Ah, esses são ótimos números. Não são?

Agora vamos contar novamente.

Quantos desses amigos você tem encontrado cara a cara, feito um programa? Quantos se lembraram do seu aniversário sem ter precisado de um lembrete virtual? Quantos você sequer sabe quem são na vida real?
Bem-vindo à internet.

Na vida real vivemos em uma sociedade que dita os padrões das ideias, das formas de agir. O milagre da internet nos permitiu adentrar um mundo onde podemos expor nossas ideias onde, sim, haverá quem discorde, mas temos a liberdade de encontrar grupos e pessoas fisicamente distantes com quem podemos compartilhar gostos. Nós nos fascinamos. Nos fascinamos com a facilidade, com a vastidão de possibilidades, com o fluxo constante e ininterrompível de informações e com o mundo de lazer e conteúdo tecnicamente imprestável para a evolução do bendito ser humano.

E temos as redes sociais.

Os mais antigos, precedentes à era digital, se perguntam o que diabos há de tão bom nessa telinha, o que pode haver de tão divertido para nos prender sentados por horas.

Você já pensou em se olhar de fora e se perguntar por quê?

Por que essas pessoas saíam e viviam em sua época, na nossa idade. Elas não tinham celulares ou internet para peneirar por elas suas ideias e vontades. Cara a cara, elas conversavam, discutiam, elogiavam, convidavam, pediam em namoro, terminavam, choravam no ombro do amigo.

Cara a cara.
 Você tá fazendo errado, meu filho.

O que há de tão importante em atualizar a página a cada cinco minutos em busca de novidades? De likes?

Por que nos preocupamos em saber através da internet o que as outras pessoas pensam sobre nós? Nunca nos expomos total e genuinamente nas redes, nossos sentimentos. Nós nos escondemos sob perfis meticulosamente preenchidos com apenas o que NÓS queremos expor de nós mesmos. Um único perfil na internet nunca vai descrever um ser humanos como um todo - muito menos um comentário numa wall ou um like numa foto.

Não é muito melhor viver e curtir momentos com amigos do que ficar discutindo por comentários se as tags devem ou não serem retiradas? Não é muito melhor, em vez disso, sair e viver mais desses momentos, sem divagar se eles devem ser registrados na sua página?

A verdade, caro internauta, é que nossa geração está deslocando todo o seu entretenimento, comunicação e rotina na tecnologia. Mesmo crianças hoje preferem ganhar Tablets e iPhones a estarem armadas de brinquedos e imaginação. A chamada inclusão digital nos incluiu de vez na internet, excluindo gradualmente o que nós sabíamos sobre ter uma vida social na vida real.
E até nos tocarmos disso, só vamos reconhecer os rostos uns dos outros por fotos cheias de filtros, convenientemente manipuladas.
Vá em frente, curta isso.
 By Naomi :)